Realizamos monitoramento contínuo para avaliar e mitigar a emissão de poluentes, bem como avaliações precisas do impacto das emissões de gases de efeito estufa. Auxiliamos empresas a compreender e reduzir sua pegada de carbono, contribuindo para estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
Sim, realizamos diversos tipos de monitoramentos ambientais conforme as exigências legais e condicionantes de licenças. Isso inclui, por exemplo, monitoramento da qualidade da água, do ar, do solo, ruído ambiental, fauna, flora, entre outros. Nosso trabalho envolve o planejamento das campanhas de monitoramento, a coleta e análise de dados em campo, a emissão de relatórios técnicos e o envio das informações aos órgãos ambientais, conforme os prazos e formatos exigidos. Atuamos com rigor técnico e responsabilidade para garantir que sua empresa esteja em conformidade com a legislação ambiental.
Ambos os monitoramentos são aplicados em fontes fixas de emissão, como chaminés industriais, mas têm objetivos e metodologias distintas:
Em resumo, o monitoramento de gases avalia poluentes gasosos, enquanto o monitoramento isocinético com CIPA é voltado principalmente à quantificação de particulados e amostragem de poluentes específicos, com maior precisão e validade legal.
A realização do monitoramento da qualidade do ar, conforme estabelecido pela Resolução CONAMA nº 491/2018, é fundamental para garantir a proteção da saúde pública e do meio ambiente. Essa resolução define os padrões de qualidade do ar no Brasil e estabelece critérios para o monitoramento e controle da poluição atmosférica. O monitoramento regular permite:
Realizar o monitoramento da qualidade do ar conforme a Resolução CONAMA nº 491/2018 é uma prática estratégica que contribui para a sustentabilidade do empreendimento e para a melhoria da qualidade de vida das populações afetadas.
As emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC) devem ser monitoradas em atividades econômicas que geram ou liberam esses compostos na atmosfera, pois eles podem ter efeitos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente. As principais atividades que exigem o monitoramento de VOCs incluem:
O monitoramento dessas emissões é essencial para garantir que os níveis de VOCs estejam dentro dos limites legais estabelecidos pelos órgãos ambientais, proteger a saúde dos trabalhadores e das comunidades vizinhas, e atender às exigências de licenciamento ambiental. Além disso, o controle das emissões de VOCs contribui para a redução do impacto ambiental e a diminuição da formação de ozônio troposférico, um importante poluente atmosférico.
A medição de pressão sonora (ruído ambiental) é o processo de avaliação do nível de ruído em ambientes externos, como áreas residenciais, comerciais e industriais. Esse tipo de medição é essencial para avaliar os impactos do som no bem-estar das pessoas e na qualidade ambiental, e é regulamentado pelas normas NBR 10151 e NBR 10152.
A medição da pressão sonora é fundamental para o controle de poluição sonora, garantindo que os níveis de ruído não ultrapassem os limites estabelecidos pelas normas, evitando assim impactos negativos à saúde humana. Além disso, a medição e controle do ruído são exigidos em processos de licenciamento ambiental e em projetos de mitigação de impactos, especialmente em áreas industriais ou em empreendimentos localizados próximos a áreas residenciais.
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